Resenha - Rhapsody (Tom Brasil, São Paulo, 07/05/2017)

Texto: Leo Wacken
Fotos: Kel Commim

Um show realmente matador que deixou os fãs de São Paulo eletrizados em pleno domingo.



Muitos fãs de do metal estiveram presentes no Tom Brasil (Antigo HSBC Hall) no último domingo, 07 de maio em São Paulo mais uma vez para prestigiar esse evento realizado pela Top Link Music e Feat Menagement Present. Sem dúvida nenhuma uma das maiores bandas de Power Metal Sinfônico no cenário atual, os Italianos do Rhapsody. E para a abertura desse show, também contamos com uma grande banda do Power Metal nacional, o Armored Down que com certeza poderíamos aguardar um grande show.



A casa Tom Brasil já estava cheia por volta das 18h40, para receber o Armored Down para a abertura. Em uma apresentação muito técnica, destruidora e matadora, muito bem recebida pelos fãs presentes que cantavam todas as músicas no lançamento do seu recente trabalho Power of Warrior. O sexteto que conta com Eduardo Parras (Vocal), Fernando Giovannetti (Baixo), Rodrigo Oliveira (Bateria), Tiago de Moura (Guitarra), Timo Kaarkoski (Guitarra) e Rafael Agostino (Teclado) realmente puderam deixar o público presente, satisfeitíssimos com uma performance empolgante em uma hora de show. Dever e missão cumprida foram a sensação da banda que deixou o palco agradecendo pela oportunidade de tocar com o Rhapsody e principalmente pelos fãs presentes, pois se não fossem por eles ali, não haveria o show.

Em seguida era difícil não perceber a ansiedade do publico momentos antes do Rhapsody entrar no palco. Mas, eis que entram por volta das 20h15 ovacionados e com a galera delirando com Epicus Furor. O quinteto formado por Fabio Lione (Vocal), Luca Turilli (Guitarra), Dominique Leurquin (Guitarra), Alex Holzwarth (Bateria) e Patrice Guers (Baixo), sentimos a falta do eis tecladista Alex Staropoli que não quis se juntar a banda para a última turnê comemorando 20 anos. Mesmo assim empolgaram o público, que não parou de agitar e cantar em nenhum momento. E ainda mandaram as matadoras: Emerald Sword/Wisdom of the Kings, Eternal Glory, Beyond the Gates of Infinity, Knightrider of Doom e Wings of Destiny.




Mas o mais roubou a cena na banda, foi o vocalista Fabio Lione, que tinha um enorme carisma, pois estava falando em português e dizia que São Paulo era “Foda”, além de agitar a galera pedindo para repetir uma opera italiana que ele cantaria levando os fãs ao ponto Maximo de êxtase. Dando continuidade ao set list, vieram as destruidoras: The Dark Tower of Abyss, Symphony of the Enchanted Lands, Land of Immortals, The Wizard’s Last Rhymes. Com certeza o momento mais alto do show foi quando mandaram a clássica Lamento Eroico, pois todos cantaram juntos deixando a banda surpreendida.











Foram quase duas horas de show. O Rhapsody se despediu dos fãs em sua grande apresentação, tocando a mais esperada por todos: "Holy Thunderforce". Sem dúvida nenhuma quem esteve presente neste show matador, pôde perceber que um espetáculo voltado ao Power Metal Sinfônico que realmente tem que tirar o chapéu, pois valeu a pena esperar por esta reunião comemorativa de 20 anos e agora vamos torcer para que a banda não acabe e voltem novamente, porque todos curtiriam.


Agradecimentos especiais ao pessoal da Top Link Music, Feat First Management Present e Miriam Martinez.



Set List:
Epicus Furor
Emerald Sword
Wisdom of the Kings
Eternal Glory
Beyond the Gates of Infinity
Knightrider of Doom
Wings of Destiny
The Dark Tower of Abyss
Riding the Winds of Eternity
Symphony of Enchanted Lands
Drum Solo
(By Alex Holzwarth; along with Verdi's Dies Irael)
Land of Immortals
The Wizard's Last Rhymes
BASS SOLO (By Patrice Guers)
Dawn of Victory

Encore:
Rain of a Thousand Flames
Lamento Eroico
Holy Thunderforce
In Tenebris

Postagem: Leo Wacken

2 comentários:

  1. As fotos estão ótimas, mas o texto merecia mais atenção e uma total revisão. Além de várias partes conter uma péssima concordância verbal, outras trazem erros de português. Uma revisão básica (mesmo a do word) iria muito bem. Fora as partes a informação em si acaba se contradizendo. Noto isso claramente na parte onde consta "O quarteto que conta com..." e logo depois cita SEIS integrantes. Para mim, que não fui ao show, fico sem entender se a banda realmente é formada por quatro pessoas e a informação esta errada pois foi copiada de algum release antigo, se realmente havia seis pessoas no grupo sendo dois convidados, ou se a banda é um sexteto. Difícil heim!!!

    ResponderExcluir
  2. Boa tarde!
    Primeiramente, gostaria de agradecer pelo seu depoimento, isso nos ajuda muito a trabalhar em uma próxima oportunidade de matéria. Porém, gostaria de deixar claro que ainda somos amadores e não profissionais como grandes empresas situadas no meio do Heavy Metal conforme você já deve ter conferido, mas estamos tentando chegar lá e é baseado nas críticas e elogios que nossos trabalhos são feitos e não de uma forma sem humildade que muitos tem por aí.
    Erros são cometidos a todo momento com todo mundo, inclusive creio que você já deve ter passado por erros como todo, mas desde já agradeço pela manifestação e sinta-se a vontade para criticar ou elogiar sempre que achar necessário.

    Obrigado,
    Leo Wacken

    ResponderExcluir

Deixe aqui seu comentário!