Texto: Leo Wacken
Fotos: Kel Commim
Minha caçada pelo heavy metal começou cedo, por volta das 16h na casa do produtor Jean Praelli, onde tive o prazer de entrevistar a banda antes do evento, além, é claro de poder desfrutar daquele belo churrasco brasileiro, cerveja, metal e muitas risadas.
Logo após, parti para o local o evento. Chegando lá por volta das 21h00 já pude ver muitos headbangers na calçada e então notei que a festa começou ali mesmo, onde todo mundo estava bebendo cerveja, aproveitando para comprar o merchandising das bandas e conversando antes da primeira banda entrar no palco. Por falar em bandas, o cast foi muito bem selecionado e representado pelas bandas Biter de Indaiatuba, Nosferatu de Campinas, Clenched Fist de São Paulo e Death Trap de São Caetano do Sul.
A primeira banda foi o Biter, que foi formado em 2015 e de primeira mão anunciou no palco, que fechou contrato com a gravadora Classic Metal Records e estarão lançando seu EP intitulado “Eyes of the Biter” neste ano. Fiquei impressionado com a performance no palco em canções matadoras como: “Nightfall, Midnight City, Mistress of Darkness e Anger”. O público agitava a cada som, principalmente quando mandaram um cover da banda Fastway com “Trick or Treat”, eles mostraram que sabem fazer um grande espetáculo.
A próxima banda foi o Nosferatu de 1999 e com grandes influências da NWOBHM, eu já havia visto algumas vezes os caras em São Paulo, porém fazia muito tempo, mas um show como esse no Mineiro, nunca. Eles mostraram que viriam com tudo, com um som bem alto e potente, dando uma verdadeira aula de heavy metal. O público pedia mais e mais músicas, e a cada som tocado os bangers cantava e agitava, relembrando a década dos anos 80. Enfim, foi um show devastador e um setlist composto por algumas músicas como “Law of a Street, Execution, Total Holocaust, Blessed by Flames of Hell, Nosferatu e Night Walker”.
Formado em 2000 com a intensão de tocar Heavy Metal em uma linha mais medieval, Clenched fist foi á terceira banda a se apresentar e já dava pra perceber que realmente a banda consegue atrair muitos fãs, fazendo com que todos cantassem músicas de seus discos “Tribute To The Brave Ones” de 2008 e "The Gift Of Death" de 2013. Foi um show bem técnico, ainda mais se tratando de Vagner Fidelis com um vocal destruidor e agudos matadores, tocaram por cerca 1 hora em um show bem pesado com músicas como “Spirit of Death, Bang your Head, Adaga, Speed Metal Attack, Trombetas da Destruição e Into the Fire”.
Antes dos suecos do Ambush se apresentarem, o produtor Jean Praelli foi convidado ao palco para uma pronunciação defendendo o Heavy Metal que é um estilo de vida e corre nas veias dos verdadeiros headbangers erguendo e defendendo a bandeira com um único ideal.
Sem dúvida nenhuma o momento mais esperado da noite, Ambush entra no palco totalmente ovacionado fazendo com que os headbangers se curvassem diante da maravilhosa apresentação. Eu tive que voltar um pouco para traz, porque eu estava esmagado com tantas pessoas se espremendo naquela euforia e não era o único ali assim.
A banda e iniciou sua apresentação com a faixa “Firestorm”, logo em seguida veio a poderosa “Possessed By Evil”, deixando o público enlouquecido. Ninguém ficaria parado se dependesse do vocalista Oskar Jacobsson, que agitava e pedia para os fãs cantarem juntos e não foi preciso pedir muito, pois todos cantavam sem parar, ainda mais tocando grandes canções como “The Chain Reaction”, “Close My Eyes” e “Rose Of The Dawn”, com riffs de arrepiar. O clima era muito agradável entre o Ambush e o público, pois era um verdadeiro culto ao heavy metal, mas não parou por ai, ainda tivemos “Heading East” e “Natural Born Killers”. E com o público entusiasmado, o Ambush finalizou sua grande apresentação na cidade de São Paulo com a matadora “Don't Shoot (Let 'em Burn)”.
Mas o heavy metal não parou por ai, pois ainda tinha a apresentação da banda Death Trap que fiz uma grande apresentação tocando canções destruidoras como “Acid Rain”, “Powerfull Hammer”, “High Speed Cutting Machine” entre outras soando na linha de bandas como Anvil. Foi uma ótima apresentação e gostei muito desta banda, pois realmente não conhecia.
Agradecimentos especiais: Jean Praelli, Natália Charriot, Daniel Axecuter Danmented e todos os envolvidos.
Postagem: Leo Wacken
Fotos: Kel Commim
Minha caçada pelo heavy metal começou cedo, por volta das 16h na casa do produtor Jean Praelli, onde tive o prazer de entrevistar a banda antes do evento, além, é claro de poder desfrutar daquele belo churrasco brasileiro, cerveja, metal e muitas risadas.
Logo após, parti para o local o evento. Chegando lá por volta das 21h00 já pude ver muitos headbangers na calçada e então notei que a festa começou ali mesmo, onde todo mundo estava bebendo cerveja, aproveitando para comprar o merchandising das bandas e conversando antes da primeira banda entrar no palco. Por falar em bandas, o cast foi muito bem selecionado e representado pelas bandas Biter de Indaiatuba, Nosferatu de Campinas, Clenched Fist de São Paulo e Death Trap de São Caetano do Sul.
A primeira banda foi o Biter, que foi formado em 2015 e de primeira mão anunciou no palco, que fechou contrato com a gravadora Classic Metal Records e estarão lançando seu EP intitulado “Eyes of the Biter” neste ano. Fiquei impressionado com a performance no palco em canções matadoras como: “Nightfall, Midnight City, Mistress of Darkness e Anger”. O público agitava a cada som, principalmente quando mandaram um cover da banda Fastway com “Trick or Treat”, eles mostraram que sabem fazer um grande espetáculo.
A próxima banda foi o Nosferatu de 1999 e com grandes influências da NWOBHM, eu já havia visto algumas vezes os caras em São Paulo, porém fazia muito tempo, mas um show como esse no Mineiro, nunca. Eles mostraram que viriam com tudo, com um som bem alto e potente, dando uma verdadeira aula de heavy metal. O público pedia mais e mais músicas, e a cada som tocado os bangers cantava e agitava, relembrando a década dos anos 80. Enfim, foi um show devastador e um setlist composto por algumas músicas como “Law of a Street, Execution, Total Holocaust, Blessed by Flames of Hell, Nosferatu e Night Walker”.
Formado em 2000 com a intensão de tocar Heavy Metal em uma linha mais medieval, Clenched fist foi á terceira banda a se apresentar e já dava pra perceber que realmente a banda consegue atrair muitos fãs, fazendo com que todos cantassem músicas de seus discos “Tribute To The Brave Ones” de 2008 e "The Gift Of Death" de 2013. Foi um show bem técnico, ainda mais se tratando de Vagner Fidelis com um vocal destruidor e agudos matadores, tocaram por cerca 1 hora em um show bem pesado com músicas como “Spirit of Death, Bang your Head, Adaga, Speed Metal Attack, Trombetas da Destruição e Into the Fire”.
Antes dos suecos do Ambush se apresentarem, o produtor Jean Praelli foi convidado ao palco para uma pronunciação defendendo o Heavy Metal que é um estilo de vida e corre nas veias dos verdadeiros headbangers erguendo e defendendo a bandeira com um único ideal.
Sem dúvida nenhuma o momento mais esperado da noite, Ambush entra no palco totalmente ovacionado fazendo com que os headbangers se curvassem diante da maravilhosa apresentação. Eu tive que voltar um pouco para traz, porque eu estava esmagado com tantas pessoas se espremendo naquela euforia e não era o único ali assim.
A banda e iniciou sua apresentação com a faixa “Firestorm”, logo em seguida veio a poderosa “Possessed By Evil”, deixando o público enlouquecido. Ninguém ficaria parado se dependesse do vocalista Oskar Jacobsson, que agitava e pedia para os fãs cantarem juntos e não foi preciso pedir muito, pois todos cantavam sem parar, ainda mais tocando grandes canções como “The Chain Reaction”, “Close My Eyes” e “Rose Of The Dawn”, com riffs de arrepiar. O clima era muito agradável entre o Ambush e o público, pois era um verdadeiro culto ao heavy metal, mas não parou por ai, ainda tivemos “Heading East” e “Natural Born Killers”. E com o público entusiasmado, o Ambush finalizou sua grande apresentação na cidade de São Paulo com a matadora “Don't Shoot (Let 'em Burn)”.
Agradecimentos especiais: Jean Praelli, Natália Charriot, Daniel Axecuter Danmented e todos os envolvidos.
Postagem: Leo Wacken
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