Resenha: Vitor Hugo
No último sábado, 26 de agosto, os headbangers de São Paulo e região tiveram a oportunidade de assistir a mais uma apresentação de uma das bandas mais originais do Technical Death Metal, o Nile, que veio à cidade promover seu mais recente álbum, “What Should not be Unearthed”.
Parcialmente reformulada, a banda agora conta com Karl Sanders (guitarra/vocal), George Kolias (bateria), Brad Parris (baixo/vocal) e Brian Kingsland (guitarra/vocal). Parris entrou em 2015 e somou em todos os sentidos; ótima presença de palco e entrosamento perfeito.
Kingsland, o mais recente integrante, ainda parece um pouco tímido em relação aos outros. Ainda assim, fez um bom trabalho, principalmente se considerarmos que ele está substituindo ninguém menos que “Dallas Toler-Wade”, que esteve na banda desde o clássico “Black Seeds of Vengeance”.
Por volta de oito e meia da noite, com a banda já no palco do Manifesto, a intro “Ushabti Reanimator” deu início a uma verdadeira aula de Death Metal. Começaram estraçalhando com “Sacrifice Unto Sebek”, seguida de “Defiling the Gates of Ishtar” e “Kafir”. Essa última teve o refrão cantado em uníssono pelo público.
O show prosseguiu com músicas de diversas fases da carreira como “Hittite Dung Incantation”, “Call to Destruction”, “In the name of the Amun”, “The Fiends Who Come To Steal the Magick of the Deceased”, além dos clássicos “Howling of the Jinn” e “Kheftiu Asar Butchiu”, todas executadas com a perfeição de costume. Aliás, a parte musical realmente impressiona. George Kolias é um monstro. Impossível não se impressionar.
O cara é uma máquina atrás de sua Pearl. Pelo visto, Karl Sanders escolhe a dedo seus bateras. Basta dizer que Derek Roddy (Malevolent Creation, Blotted Science, Hate Eternal) e Tony Laureano (Megadeth, Belphegor, Angelcorpse) também já prestaram seus serviços ao Nile.
Brad Parris e Brian Kingsland são ótimos músicos e o fato de os três dividirem os vocais proporciona uma dinâmica única aos sons. Para encerrar, mais três clássicos: “Sarcophagus”, “Unas Slayer of the Gods” e “Black Seeds of Vengeance”. Esta última com participação total dos presentes.
Um show sensacional que, sem dúvida, merecia um público maior. Azar de quem perdeu.
Agradecimento especial para o Marcos da Dark Dimensions organizador deste grande evento.
Setlist
Ushabti Reanimator
Sacrifice Unto Sebek
Defiling the Gates of Ishtar
Kafir!
Hittite Dung Incatation
Call to Destruction
In the Name of Amun
The Friends Who Come to Steal the Magick of the Deceased
The Howling of the Jinn
Kheftiu Asar Butchiu
Sarcophagus
Unas Slayer of the Gods
Black Seeds of Vengeance
Khetti Satha Shemsu
Postagem: Leo Wacken
No último sábado, 26 de agosto, os headbangers de São Paulo e região tiveram a oportunidade de assistir a mais uma apresentação de uma das bandas mais originais do Technical Death Metal, o Nile, que veio à cidade promover seu mais recente álbum, “What Should not be Unearthed”.
Parcialmente reformulada, a banda agora conta com Karl Sanders (guitarra/vocal), George Kolias (bateria), Brad Parris (baixo/vocal) e Brian Kingsland (guitarra/vocal). Parris entrou em 2015 e somou em todos os sentidos; ótima presença de palco e entrosamento perfeito.
Kingsland, o mais recente integrante, ainda parece um pouco tímido em relação aos outros. Ainda assim, fez um bom trabalho, principalmente se considerarmos que ele está substituindo ninguém menos que “Dallas Toler-Wade”, que esteve na banda desde o clássico “Black Seeds of Vengeance”.
Por volta de oito e meia da noite, com a banda já no palco do Manifesto, a intro “Ushabti Reanimator” deu início a uma verdadeira aula de Death Metal. Começaram estraçalhando com “Sacrifice Unto Sebek”, seguida de “Defiling the Gates of Ishtar” e “Kafir”. Essa última teve o refrão cantado em uníssono pelo público.
O show prosseguiu com músicas de diversas fases da carreira como “Hittite Dung Incantation”, “Call to Destruction”, “In the name of the Amun”, “The Fiends Who Come To Steal the Magick of the Deceased”, além dos clássicos “Howling of the Jinn” e “Kheftiu Asar Butchiu”, todas executadas com a perfeição de costume. Aliás, a parte musical realmente impressiona. George Kolias é um monstro. Impossível não se impressionar.
O cara é uma máquina atrás de sua Pearl. Pelo visto, Karl Sanders escolhe a dedo seus bateras. Basta dizer que Derek Roddy (Malevolent Creation, Blotted Science, Hate Eternal) e Tony Laureano (Megadeth, Belphegor, Angelcorpse) também já prestaram seus serviços ao Nile.
Brad Parris e Brian Kingsland são ótimos músicos e o fato de os três dividirem os vocais proporciona uma dinâmica única aos sons. Para encerrar, mais três clássicos: “Sarcophagus”, “Unas Slayer of the Gods” e “Black Seeds of Vengeance”. Esta última com participação total dos presentes.
Um show sensacional que, sem dúvida, merecia um público maior. Azar de quem perdeu.
Agradecimento especial para o Marcos da Dark Dimensions organizador deste grande evento.
Setlist
Ushabti Reanimator
Sacrifice Unto Sebek
Defiling the Gates of Ishtar
Kafir!
Hittite Dung Incatation
Call to Destruction
In the Name of Amun
The Friends Who Come to Steal the Magick of the Deceased
The Howling of the Jinn
Kheftiu Asar Butchiu
Sarcophagus
Unas Slayer of the Gods
Black Seeds of Vengeance
Khetti Satha Shemsu
Postagem: Leo Wacken
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