Heavy Metal: O homem tem que ser na vida o que prega no palco?
O programa Heavy Metal On Line preparou este documentário que aborda um tema que gera muitas discussões no mundo do Heavy Metal e Rock por muitos anos. Acompanhe e compartilhe.
“O fato é que diferentes respostas que obtive de músicos e pessoas ilustres que fazem parte, me deixou ainda mais intrigado e atraído pelo assunto. O documentário O HOMEM E A OBRA, trata-se de uma série de depoimentos que envolvem o assunto, dentro do nosso mundo, isto é, o cenário do metal nacional. Captados através das câmeras do meu programa HEAVY METAL ON LINE, feito de forma rústica, sem produção profissional e através de perguntas feitas sem que o entrevistado se prepare para responder antecipadamente, que na maioria das vezes me surpreendeu em ouvir certas respostas.” Clinger Carlos – Direção e Produção
Assista e deixe sua opinião sobre o assunto no fórum.
Sucoth Benoth (Amen Corner): “Tem que ter credibilidade, imagina o povo falar que o cara é um Poser, um falso…pois fala em Satanás e escuta Xuxa.”
Gustavo (Mutran): “Eu diria que 90% da minha obra é o que eu vivo. Sempre fui ligado a estudos sobre temas como Ocultismo, Budismo, Esotérico e Filosóficos.”
Moyses Kolesne (Krisiun): “Se tem esses caras de bandas satânicas, você pode ter certeza que ele vai para casa e ver TV e tomar o Nescau dele e ter uma vida normal. O cara não vive numa igreja satânica ou coisa assim. O Heavy Metal é algo meio fantasioso, tem que levar em consideração a fantasia do Heavy Metal, o lado obscuro, coisa que você não vê.”
Em minha história dentro da cena underground, um dos fatos mais intrigantes que me chama a atenção é o fato da postura dos artistas que fazem parte deste cenário, com seus ideais junto a música pesada.
Podemos chamar o Heavy Metal de ideologia? Ou podemos chamá-lo de comportamento? Ou até mesmo de um estilo de vida? E o principal, o homem tem que ser na vida cotidiana o que ele prega no palco?
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“O fato é que diferentes respostas que obtive de músicos e pessoas ilustres que fazem parte, me deixou ainda mais intrigado e atraído pelo assunto. O documentário O HOMEM E A OBRA, trata-se de uma série de depoimentos que envolvem o assunto, dentro do nosso mundo, isto é, o cenário do metal nacional. Captados através das câmeras do meu programa HEAVY METAL ON LINE, feito de forma rústica, sem produção profissional e através de perguntas feitas sem que o entrevistado se prepare para responder antecipadamente, que na maioria das vezes me surpreendeu em ouvir certas respostas.” Clinger Carlos – Direção e Produção
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Sucoth Benoth (Amen Corner): “Tem que ter credibilidade, imagina o povo falar que o cara é um Poser, um falso…pois fala em Satanás e escuta Xuxa.”
Gustavo (Mutran): “Eu diria que 90% da minha obra é o que eu vivo. Sempre fui ligado a estudos sobre temas como Ocultismo, Budismo, Esotérico e Filosóficos.”
Moyses Kolesne (Krisiun): “Se tem esses caras de bandas satânicas, você pode ter certeza que ele vai para casa e ver TV e tomar o Nescau dele e ter uma vida normal. O cara não vive numa igreja satânica ou coisa assim. O Heavy Metal é algo meio fantasioso, tem que levar em consideração a fantasia do Heavy Metal, o lado obscuro, coisa que você não vê.”
Em minha história dentro da cena underground, um dos fatos mais intrigantes que me chama a atenção é o fato da postura dos artistas que fazem parte deste cenário, com seus ideais junto a música pesada.
Podemos chamar o Heavy Metal de ideologia? Ou podemos chamá-lo de comportamento? Ou até mesmo de um estilo de vida? E o principal, o homem tem que ser na vida cotidiana o que ele prega no palco?
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