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Entrevista do PÓSTUMA para o site da Rádio Exmera



Repostas por: Beatriz da Aldea Entrevista por: Aline 

 Hoje a Rádio Exmera conversa com exclusividade com a banda paulista PÓSTUMA. Primeiramente, muito obrigado pelo tempo cedido e queremos começar esse bate-papo com aquela pergunta padrão, fale um pouco sobre a história da banda, discografia e atual formação. 

  Olá, primeiramente obrigada por essa oportunidade e espero que gostem do conteúdo. 

 A banda teve início em 2017 depois do baterista Murilo Pasqualino e do baixista Diego Carmelo decidirem montar uma banda nesse estilo Death Metal melódico unindo som pesado com uma lírica filosófica. 

 Eles iniciaram as composições com dois guitarristas (Julio Alves e Alisson), baixo (Diego) e bateria (Murilo), mas sem vocalista. 

 Em 2018 me convidaram para entrar na banda e me deram liberdade para compor e criar as letras. 

 Durante os ensaios e o preparo para as gravações o guitarrista Alisson saiu da banda e no lugar dele entrou o Rodrigo Batista e a partir daí formou - se a Póstuma de hoje. 

 Em 2020 lançamos nosso EP de estreia intitulado “Moralis”, contendo 4 faixas inéditas das músicas “Prometheus”, “Minerva”, “Redemption” e “Gaya”. Fizemos o show de lançamento do EP em Março de 2020 em Americana, mas infelizmente 2 semanas depois estourou a pandemia e os demais shows foram cancelados. 

 Em Agosto de 2021 lançamos um single inédito com videoclipe da música “Remission”. 

 E agora em Agosto desse ano de 2022 vai ser lançado mais um single com videoclipe da música “Delphi”. 

 Todas as musicas da Póstuma você encontra em todas as plataformas digitais (Spotify, Youtube, etc..). 

 Mesmo tendo iniciado os trabalhos em 2017, a banda lançou seu primeiro apenas no ano de 2020. Qual foi o principal motivo desse tempo para o lançamento? 

O principal motivo foi a troca dos guitarristas, da mesma forma que me deram total liberdade de criação das letras demos a mesma liberdade para o Rodrigo quando ele entrou. Ele pegou as nossas musicas e acrescentou ideias dele, criou novos arranjos e novas possibilidades. Essa nova dinâmica foi muito importante para a evolução das nossas músicas, mas levou um certo tempo a mais para finalizar o projeto. 

“Moralis” é um EP extremamente técnico e ao mesmo tempo brutal. Conte-nos, quais as principais influências da banda para compor esse material? 

Temos muita influência de bandas como At The Gates, Arch enemy e o Death. Sempre fomos fãs de bandas da Escandinávia e executar esse estilo musical mostrava-se como a uma verdadeira quimera a primeira vista, mas para nós é um incentivo explorar todo esse tecnicismo e lírica que uma banda de Death Metal propõe. 

 Aproveitando a pergunta, como vocês acham que foi a repercussão deste material, tanto do público, quanto da imprensa especializada? Vi que muitas resenhas pipocaram nas redes sociais. 

Realmente a repercussão foi ótima, apesar de todos os imprevistos da pandemia e as incertezas pudemos aproveitar muito a divulgação nas redes sociais, nossos parceiros como Patrick da Sangue Frio Produções fizeram um ótimo trabalho ao nosso lado, os festivais virtuais que rolaram foram muito importantes, enfim, ficamos muito felizes com todo o retorno positivo que tivemos da imprensa, dos fãs e de todos que escutaram nosso material.

“Remission” mostra que a banda está em uma constante evolução. Vocês acreditam que essa afirmação está correta? Se sim, a que se deve essa evolução? 

Com certeza estamos sempre tentando melhorar e aprimorar nossas ideias e acredito que todos da banda entregam todo o potencial criativo que tem para fazer o melhor sempre. 

 Nós testamos muitas ideias, experimentamos novos conceitos, aceitamos desafios para entregar um material diferente e que se destaque em criatividade e qualidade. 

O videoclipe para esse single foi extremamente bem produzido. Como foi trabalhar nesta gravação e produção? 

Esse clipe para mim foi uma experiência única, o pessoal da Last Mosh Filmes são amigos de longa data e o trabalho deles é impecável. Eles são muito assertivos e tem muito conhecimento, então o trabalho da banda foi confiar neles e se divertir nas filmagens. 

Nós conversamos sobre as ideias iniciais com o Claudião (produtor da Last Mosh), demos algumas referencias, mas a mágica ficou por conta dele e o resultado ficou excelente, ficamos orgulhosos. 

E alguns fatos curiosos do clipe é que nas gravações eu estava grávida de 4 meses do meu segundo filho e tem algumas cenas que as mãos do meu filho mais velho aparecem, então a família estava em peso nas gravações (risos). 


 E quando o público do PÓSTUMA poderá receber um novo EP ou quem sabe até um full length? Poderia dar uma previsão em primeira mão aos nossos leitores? 

Já temos uma grande novidade para o próximo mês, uma música inédita com videoclipe sensacional e nossas músicas para um full já estão quase todas prontas e pretendemos lançar em 2023... Aguardem, que vem pedrada! 

E para o futuro? Quais os demais planos? A banda acredita que uma turnê pela Europa poderia estar nessa rota? Uma vez que sinto que o velho continente é um berço riquíssimo do Melodic Death Metal.

 Agora que os shows e os encontros normalizaram estamos voltando aos palcos, com alguns shows já marcados e outros em negociação ainda. Então estamos trabalhando para a gravação do full, fechando shows para continuar o trabalho de divulgação da banda que deu uma pausa por conta da pandemia e criando novos materiais. 

Nossa meta é chegar na Europa, claro, mas por enquanto vamos focar nosso trabalho aqui no Brasil, para fortalecer a cena aqui também, pois aqui tem um publico muito grande e fiel. 

 Mais uma vez, muito obrigado pela entrevista, esperamos poder conversar mais vezes num futuro próximo, quem sabe visando divulgar o novo álbum. Deixamos este espaço para as considerações finais. 

Em nome de todos da Póstuma, agradeço imensamente o espaço cedido para conversar e divulgar nosso trabalho, obrigada a todos que nos acompanham e que curtem nosso trabalho. 

Se você ainda não conhece a Póstuma acesse nossas plataformas digitais Site oficial:









 PÓSTUMA É: 
Beatriz da Aldea – vocal 
Júlio Alves – guitarra 
Rodrigo Batista – guitarra 
Diego “Bob” Carmelo – baixo 
Murilo Pasqualino  – bateria
Postagem: SRWINS
Créditos: Aline 

Assessoria: Sangue Frio Produções

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